segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

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Hoje terminei de assistir Prison Break. Também terminei de ler os cinco livros "da trilogia" do Mochileiro das Galáxias.


Considerações: eu tinha preconceito com Prison Break, quando comecei a ver, tinha "medo" de tanta angústia. Mas quando peguei pra valer o ritmo da série, fiquei viciada. Todas as situações são bem absurdas, mas você não se importa mais. Contanto que Michael e Lincoln e Sarah e os outros fiquem bem.
Devo dizer que gosto mais das duas primeiras temporadas, porque foi quando eu quase tive ataques do coração com a conspiração do mundo. A terceira é interessante (a fictícia prisão Sona, no Panamá, foi inspirada na Carandiru, veja só você) porque é diferente, mas os absurdos são menos explicados. Também é a época da greve dos roteiristas de Hollywood (entre 2007 e 2008), então tem menos episódios que as demais temporadas. A quarta temporada tem tantas reviravoltas, que às vezes fica difícil de acompanhar. O final traz vários personagens de volta e tem um desfecho (4 anos depois) esperado, mas triste -- bem triste, quase chorei. E aí tem um filme (que só foi exibido na TV, depois lançado em DVD) pra contar o que aconteceu logo depois que "tudo fica bem", antes do pulo de 4 anos.

Melhor personagem? Theodore Bagwell, também conhecido como T-Bag (ou Tiba, aqui em casa). 


Considerações II: comprei a coleção do Mochileiro das Galáxias (os 5 livros escritos por Douglas Adams) no Submarino e paguei 20 ou 30 reais. Edição simples, sem orelha. Li por indicação da Enciclonérdia. Desde o primeiro volume, é muito engraçado e idiota, porque é uma grande paródia da nossa vidinha burocrática. Mas engasguei pra engrenar na leitura. Agora que terminou, faz um pouco de falta. (?) Vários trechos destacáveis, mas vai aí um quote:

"Resumindo: é um fato bem conhecido que todos os que querem governar as outras pessoas são, por isso mesmo, os menos indicados para isso. Resumindo o resumo: qualquer pessoa capaz de se tornar presidente não deveria, em hipótese alguma, ter permissão para exercer o cargo. Resumindo o resumo do resumo: as pessoas são um problema."

O Restaurante no Fim do Universo - Douglas Adams

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