sob o céu que me vigia

setembro/2008, em meu maior (e melhor) momento solidão


Quando sabia que era sozinha, devaneava mil tipos de cenas.
Sentia-me confortável com isso.

Se insisto em dividir as visões de manhãs fortes e ensolaradas, e quero compartilhar o arrepio do carinho do sol, mas o alguém meu está em outro lugar/dimensão, me encontro quase tão só quanto antes.

Sinto, entretanto, triste alegria porque sorrio sempre que penso nele.


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