Bette Davis, o vestido vermelho da discórdia e Henry Fonda |
Vi um vídeo no YouTube em que Bette, já velha, diz que ela que rejeitou o script. O que sei é que houve uma pesquisa, na época em que os direitos do livro foram comprados, para a escolha de Scarlett, e Bette Davis estava em primeiro lugar. A Warner emprestaria sua estrela, mas as negociações não foram muito adiante, então eles apressaram a filmagem de Jezebel. Quando o filme saiu, em 1938, O. Selznick enviou uma carta para Jack Warner:
"Prezado Jack,
O filme inteiro está permeado de caracterizações, atitudes e cenas que, infelizmente, lembram 'E o Vento Levou'."
Jack Warner simplesmente agradeceu seu grande interesse.
Bette Davis ganhou seu segundo Oscar de melhor atriz por esse papel e no ano seguinte, também indicada, por Vitória Amarga (Dark Victory, 1939), perdeu para Vivien Leigh, a Scarlett O'Hara definitiva.
Em cena, com George Brent |
off–Jezebel: Para que Henry Fonda, o co-protagonista de Davis, pudesse estar junto da mulher enquanto ela dava à luz Jane Fonda, sua primeira filha, algumas cenas entre seus personagens foram gravadas sem ele.
Bette Davis teve um caso com o diretor, William Wyler (com quem trabalharia em A Carta – The Letter, 1940 e Pérfida – The Little Foxes, 1941) AND com o colega de trabalho, George Brent. Se tem algo pelo que ela não era conhecida seria por sua constância e/ou fidelidade nos relacionamentos, mas, mais tarde, foi amplamente divulgado que Bette Davis tinha William Wyler como o amor de sua vida.
Paradinha nas gravações, pro almoço com William Wyler |
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