Minhas cordas têm pedras nas pontas.
A pequena segurança do dinheiro, alguéns que amo e que deixam buracos quando longe, o medo que paralisa, as coisinhas que preenchem os buracos e fazem com que o conjunto tenha algum sentido. Nada transcendental, mas que vale por aquela fração do dia (a maior) em que existencialismos não assombram a culpa apertada lá no fundo.
Algumas dessas pedras me tornam medíocre, algumas delas me mantêm sã. É um preço.
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