Ninguém sabe de nós. Tentam saber, produzem julgamentos, chegam a rir nas nossas costas.
Mas, aqui não estamos, aqui já vivemos, nos declaramos e gozamos um do outro. Ninguém pode imaginar que temos. Tão intrínseco e seu e meu. E dor.
O êxtase também. Querem nos roubar disso, porque temos e nos damos as mãos. Aprendemos a abraçar quando o impulso diz ofensas. Somos você nós eu.
Ninguém sabe. Nem quero que isso mude. É nosso segredo e não há nada mais cúmplice que carinho incompreensível ao exterior.
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